Repleto de indefinições, começou o período com o Conselho Deliberativo (CD) à frente do Grêmio Esportivo Brasil. A renúncia da Executiva, na sexta-feira (15), faz com que Pablo Chagas, presidente reeleito do CD, passe a responder legalmente pelo clube até a posse de um novo mandatário da instituição. O processo eleitoral iniciará em breve, envolto em um cenário de queda natural de receitas – o Xavante tem, atualmente, cerca de 1,2 mil sócios em dia.
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O estatuto do Rubro-Negro não é claro a respeito dos protocolos temporais referentes a essa eleição presidencial. Considerado omisso nesse aspecto por Chagas, o documento decreta 30 dias como período para que o CD administre o Brasil depois de uma renúncia do presidente e de seus vices eleitos – exatamente o contexto atual. “Ele decreta 30 dias, não é até 30 dias e nem poderia ficar [o CD] mais de 30, na teoria”, diz Pablo ao Diário Popular.
Nesta segunda-feira à noite haveria uma conversa entre os representantes dos principais cargos do CD. Uma reunião do Conselho será convocada em breve. “Estamos trabalhando também pra resolver alguns problemas que já são de conhecimento, do dia a dia do clube. E já estou em busca de parceiros”, complementa Chagas.
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